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Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Poção de Pedras, rua Senador Vitorino Freire, centro.

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

A JUSTIÇA DE DEUS E A JUSTIÇA DOS HOMENS: POR QUE A PRIMEIRA É INFALÍVEL E A ÚLTIMA É PASSÍVEL DE FALHAS?


DOUTOR JEREMIAS DO NASCIMENTO ALVES.

             Vivemos em uma sociedade em que as pessoas têm um conceito próprio acerca do significado da palavra justiça. Porém, em todos os conceitos que são apresentados temos sempre algo em comum, qual seja: “justiça é ter meus direitos defendidos”.
              Assim, a idéia de justiça no imaginário social está ligada à satisfação de seus próprios interesses particulares, independente de qual seja a real sorte ou situação do próximo.
              Conforme o dicionário Aurélio a palavra justiça deriva do latim justítia e significa: 1. A virtude de dar a cada um aquilo que é seu. 2. A faculdade de julgar segundo o direito e melhor consciência.
              Nesse sentido pode-se afirmar que de acordo com Aurélio a idéia de justiça é dar a cada um aquilo que ele merece com base no que é justo, direito e consciente. A consciência é a voz da alma, segundo Rousseau.
              Todavia, é cediço que a justiça do homem é falha em muitos aspectos e que somente a justiça divina é perfeita e justa, pois está pautada na retidão.
              Nessa esteira, faremos uma análise sobre o tema em epígrafe, com ênfase nas principais características que diferenciam a Justiça de Deus da Justiça dos homens com fundamentos na Bíblia Sagrada, na Constituição Federal e na Legislação infraconstitucional pátria.
               Iniciaremos nossa reflexão com base em alguns versículos da Bíblia Sagrada, onde veremos que, desde o início, Deus está preocupado em conceder ao homem um julgamento justo quando o mesmo estiver enfrentando um litígio judicial, vejamos: “Não fareis injustiça no juízo; não aceitarás o pobre, nem respeitarás o grande; com justiça julgarás o teu próximo”  Levítico Cap. 19 V.15.
               Verifica-se no texto bíblico retromencionado, que nos julgamentos a serem realizados pelos juízes de Israel, que tinham por base os princípios e regras da Lei de Moisés, os magistrados não deveriam proferir uma sentença injusta. Assim, não poderiam favorecer ao pobre em detrimento do grande, ou ajudar o grande em detrimento do pobre.
                Desse modo, os juízes não poderiam julgar com fundamento no respeito humano, mas, tão somente, em conformidade com a reta justiça.
                 Observando a história bíblica, tivemos vários juízes de Israel que foram leais às leis divinas, proferindo decisões justas e retas, conforme o direito. Um desses nobres juízes foi Samuel, que exercia a tríplice função de Profeta, Sacerdote e Juiz.
                 Certa vez o Juiz Samuel perguntou aos filhos de Israel: “... a quem tomei o boi? A quem tomei o jumento? A quem defraudei? A quem tenho oprimido e de cuja mão tenho tomado presente e com ele encobri os meus olhos? E vo-lo restituirei. Então disseram: Em nada nos defraudaste, nem nos oprimiste, nem tomaste coisa alguma da mão de ninguém. .. 1 Samuel Cap. 12 Vv. 3-4”. Temos aqui um belo exemplo de um homem que julgou em conformidade com a orientação divina.
                  Todavia, em desconformidade com o exemplo do Juiz Samuel, surgiram muitos juízes opressores e injustos. A Bíblia relata a história de um homem chamado Nabote que foi julgado injustamente porque se recusou a negociar uma vinha com o rei Acabe.
                   Conforme 1 Reis Cap. 21, Nabote  foi procurado por Acabe, rei de Israel, para que aquele  negociasse a venda ou troca de uma vinha. Ocorre que a vinha que pertencia a Nabote era objeto de herança, e que por esse motivo não poderia ser vendido, nem mesmo para o rei.
                   O rei ficou muito desgostoso por não poder negociar a vinha com Nabote, o que despertou em Jezabel um plano maldoso contra o justo Nabote.
                   Assim, Jezabel com o apoio do injusto Acabe traçou uma falsa acusação contra o herdeiro Nabote contratando falsas testemunhas para dizerem que este tinha blasfemado contra Deus e contra o rei; assim, o levaram para fora da cidade e o apedrejaram com pedras, e morreu. Depois de sua morte o Rei Acabe se apossou da sua vinha.
                    Perceba que o episódio de Nabote nos revela que quando o juízo está corrompido, a injustiça no julgamento é certa, e foi exatamente o que aconteceu; pois Acabe, Jezabel e os demais juízes de sua época estavam julgamento injustamente, inclusive atentando, contra o bem jurídico mais precioso que temos: a vida.
                    Esse julgamento foi uma demonstração da justiça do homem, que nesse caso se apresentou falível, principalmente pela corrupção porque passava o Juízo em Israel, pois os juízes da causa sem maiores perquirições aceitaram um falso testemunho contra um homem justo e inocente, condenando-o à morte. A Bíblia diz em Êxodo 20. 16: Não dirás falso testemunho contra o teu próximo. Tal preceito foi ignorado no caso aqui mencionado.
                      Hodiernamente não há dúvida de que a Justiça dos homens está em grande descompasso com a Justiça Divina, principalmente porque os litígios judiciais são analisados e julgados com base na Legislação pátria, como exemplo temos o Código Penal Brasileiro de 1941 decretado pelo então Presidente Getúlio Vargas e atual Código Civil Brasileiro de 2002 sancionado pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso.
                       Assim, quando um juiz decide algo, por mais que ele seja um defensor dos bons costumes e possui uma fé no Deus único e verdadeiro, ele deverá julgar com fundamento na Legislação pátria, ainda que, intimamente, ele não concorde com o que está decidindo, pois muita vezes o provimento jurisdicional almejado pelo Autor no processo  contraria os padrões de santidade e retidão exigidos por Deus.
                      Nesse aspecto, devemos fazer uma separação entre a Justiça de Deus e a Justiça do homem, apesar de sermos de um país predominantemente cristão.
                      Certa vez, Jesus Cristo foi surpreendido pelos fariseus que o questionavam  acerca da obrigatoriedade do pagamento de tributo a Cesar. Disseram os fariseus: é lícito pagar o tributo a Cesar ou não? Jesus então ao pegar uma moeda que continha a efígie e a inscrição de Cesar diz então aos que o interrogavam dai a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus. Mateus. 22. 15-21.
                      Verifica-se, destarte, que Jesus Cristo fez uma separação entre a Justiça de Deus e a Justiça dos homens. Em outras palavras nem sempre o que é justiça para os homens é justiça para Deus.
                     Entretanto, devemos cumprir com nossas obrigações tributárias como cidadão brasileiro, principalmente porque somos também cidadãos dos céus.  Assim, o cristão deve honrar os seus compromissos patrimoniais para com o Estado. Não esqueça que sonegar impostos é crime.
                     Assim, nós cristãos devemos obediência também às leis dos homens, ainda que em parte; visto que a Palavra de Deus deverá prevalecer em nossa convicção de fé.
                    Devemos obediência em parte porque nem tudo que está positivado nas leis ou nas Jurisprudências dos Tribunais tem respaldo bíblico.
                   Um exemplo atual da fragilidade da lei dos homens diz respeito ao adultério. O adultério já foi tipificado como crime no Art. 240 do Código Penal, entretanto a Lei 11.106 de 26 de março de 2005 revogou tal dispositivo ocorrendo aquilo que é chamado no Direito Penal de descriminalização do adultério. 
                   Desse modo, o adultério não é mais crime sendo apenas um ilícito civil com reflexos diretamente na seara cível.  
                  Todavia mesmo não sendo mais crime o adultério continua sendo pecado diante de Deus. Assim, devemos nos submeter à palavra de Deus, pois está escrito: Não adulterarás Ex. 20.14. 
                  Recentemente, o Supremo Tribunal Federal – STF decidiu em favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo; porém, a Bíblia condena tais práticas, devendo prevalecer em nossa vida a Palavra de Deus.
                  Conforme a Bíblia Sagrada quem vive na homossexualidade não herdará o reino de Deus.  Entretanto, o fato de não concordarmos com o homossexualismo não nos dá o direito de promovermos a discriminação dessas pessoas. Oremos em favor delas para que tenham um encontro de salvação com Jesus Cristo.
                   Vemos acima que a Justiça dos homens está em decadência do ponto de vista espiritual, o que nos leva a crer que de fato a justiça dos homens é passível de falha.
                  Em razão da possibilidade de falha da justiça dos homens, alguns conseguem até fugir da punição estatal, ocorrendo em muitos crimes a prescrição. A prescrição é a perda do direito de punir em razão do lapso temporal.
                 Ocorre que na Justiça Divina não ocorre à prescrição, e tudo que o homem fizer será apreciado no julgamento final.  Alguém pode até escapar da Justiça dos homens, mas, certamente, não escapará da Justiça de Deus.
                 Por outro lado, é possível na Justiça dos homens alguém ser condenado inocentemente como foi o caso bíblico de Nabote.
                 Infelizmente de vez em quando é noticiado que até no Judiciário temos alguns julgadores corrompido. Isso nos leva a acreditar que nem toda decisão judicial é justa.
                 Conforme demonstrado, a justiça dos homens é passível de falha, pois o homem é falho por natureza e muitas vezes busca os seus próprios interesses em detrimento do próximo, julgando segundo a aparência e não segundo a reta justiça e pautada em uma legislação que nem sempre reflete a verdadeira justiça divina.
                 Ademais, uma das características da justiça dos homens é a mutabilidade, ou seja, diversas leis são reflexos do dinamismo social e não há dúvida que a cultura contemporânea encontra-se em constante declínio espiritual o que contribui ainda mais para que a justiça dos homens seja passível de erro.
               Ainda nessa trilha e a título de informação, na história do direito pátrio o Brasil já possuiu 07 (sete) Constituições, quais sejam: As Constituições de 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e a atual Carta Magna de 1988. Continuando nessa seara, sabe-se que o nosso atual Código Civil de 2002 veio substituir o diploma civil de 1916 que era visto por muitos como ultrapassado, pois não refletia os principais anseios da sociedade.
              Destarte, pelas razões precedentes fica claro que a relatividade da justiça dos homens, em razão da mutabilidade das leis, revela a fragilidade das normas jurídicas e como via de consequência uma justiça passível de falha.
              Noutro giro, a Justiça de Deus é imutável, ou seja, permanece de geração a geração. Jesus Cristo disse: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” Mateus Cap. 24 v. 35.
              Em Hebreus Cap. 13 v. 8 está escrito: Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente, ou seja, permanece imutável.
              Veja o que disse Deus ao profeta Samuel quando este foi ungir um dos filhos de Jessé para que fosse rei em Israel: “... Não atentes para a sua aparência, (...); por que o Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração”. 1 Samuel Cap. 16 v. 7.
              Verifica-se, portanto, que o julgamento realizado por Deus é pautado, não apenas no que se vê; mas principalmente no que está oculto. Assim, não há possibilidade de erro no julgamento divino.
              Por todos os argumentos supracitados conclui-se que a justiça dos homens é passível de falha e que somente a justiça de Deus é infalível por ser fundamentada nos princípios divinos e nos padrões da reta justiça.


JEREMIAS DO NASCIMENTO ALVES. Natural de Poção de Pedras – MA. Aprovado no Exame da Ordem 2010/3. Habilitado em 23 de maio de 2011. Servidor Público do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios – TJDFT.

Graduado pela ESTÁCIO/FACITEC em dezembro de 2010. Pós-graduado em Direito e Jurisdição pela ESCOLA DA MAGISTRATURA DO DISTRITO FEDERAL – ESMA, conclusão 09/2012. Monografia: nota 10. Pós- graduado em Direito Penal e Processual Penal pela FORTIUM, conclusão junho de 2011. Monografia 10. Colaborador Jurídico da Defensoria Publica do DF- Núcleo de Samambaia – DF, de 05/2011 a 02/2015.





Pr. Arnaldo Gomes.

ALLAH E YHWH: ALÁ E O DEUS DA BÍBLIA SÃO A MESMA PESSOA?




Pergunte para qualquer cristão que você topar na esquina: “O Deus dos muçulmanos e o Deus dos cristãos são a mesma Pessoa?” Provavelmente, uma maioria esmagadora (acima de 90%) vai responder: SIM.

A mídia está cheia de afirmações do tipo “os muçulmanos adoram o mesmo Deus dos Cristãos”. Na Europa, são cada vez mais frequentes cultos ecumênicos, onde pastores, padres e clérigos muçulmanos juntos estão convictos de que “adoram o mesmo Deus”.

Uma notícia recente, vinda do Canadá, fala de muçulmanos adorando junto com cristãos evangélicos.

A Constituição Dogmática da Igreja Católica Romana, Lumen Gentium 16, do Vaticano II, declara:

"Mas o desígnio da salvação estende-se também àqueles que reconhecem o Criador, entre os quais vêm em primeiro lugar os muçulmanos, que professam seguir a fé de Abraão, e conosco adoram o Deus único e misericordioso, que há de julgar os homens no último dia." [grifo meu]. Fonte: http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19641121_lumen-gentium_po.html.

A INGENUIDADE DE MUITOS MISSIONÁRIOS CRISTÃOS.

É sabido que muitos missionários, quando traduzem a Bíblia para as línguas dos países islâmicos (muçulmanos), usam a palavra ALLAH no lugar da palavra DEUS. Assim, podemos ler em alguma dessas Bíblias, algo do tipo: “No princípio criou ALLAH os céus e a terra” (Gênesis 1.1).

Mas ALLAH não é um título para a Divindade máxima do Universo, tal como DEUS. O apologista americano Dave Hunt explicou certa vez:

“Geralmente os não-muçulmanos imaginam que Alá é simplesmente a palavra arábica para Deus, como Dieu em francês ou Dios em espanhol. Não é verdade. Alá é uma contração de al-Ilah, o nome pessoal do deus lunar, chefe dos deuses na antiga Caaba. Esse fato continua refletido na lua crescente nos minaretes, nos santuários, nas mesquitas e nas bandeiras nacionais de países islâmicos. Se Alá fosse simplesmente a palavra árabe para Deus, os muçulmanos não hesitariam em usar a palavra Deus em outras línguas. Mas em cada língua eles insistem que seja usado o nome de Alá; seria blasfêmia chamar o deus muçulmano de qualquer coisa exceto Alá.” (Transcrito de JERUSALÉM, UM CÁLICE DE TONTEAR, Obra Missionária Chamada da Meia Noite).

Apesar de usarmos frequentemente a palavra DEUS, é bom deixar claro que este é apenas um titulo, um designativo para a maior autoridade do Universo. E que só faz sentido se acompanhada de algum referencial tal como: “Deus de Israel”, “Deus de Abraão, Isaque e Jacó”, “Deus da Bíblia”, etc.

Mas o Deus bíblico tem um Nome, YHWH, uma palavra difícil de se pronunciar atualmente, mas que se aproxima um pouco de YAVÉ, ou JAVÉ e ainda JEOVAH.

“A maioria dos cristãos desconhece o nome de Deus, pois o Antigo Testamento substitui YHWH por Senhor. Deus disse a Moisés: ‘Mas pelo meu nome, o Senhor [YHWH], não lhes fui perfeitamente conhecido’ (Êx 6.3; grifo do autor); e na sarça ardente, Deus explicou o significado de seu nome: ‘EU SOU O QUE SOU’ (Êx 3.13,14). YHWH não significa apenas aquele que é, mas aquele que tem existência própria que é em si mesmo e por si mesmo.” (Dave Hunt, EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ, CPAD).

APRESENTANDO A LEI DA NÃO CONTRADIÇÃO.

É uma das leis básicas da Lógica, que consiste do seguinte: Duas coisas contrárias não podem ser verdades ao mesmo tempo e no mesmo sentido.

Exemplos: Ou você está lendo este texto ou não está lendo este texto. É impossível fazer as duas coisas ao mesmo tempo.

Outro exemplo: ou a mulher está grávida ou não está grávida. Não existe meio grávida.

Só dois tipos de pessoas violam a Lei da Não Contradição: os doidos e os mentirosos (hipócritas). Se, por exemplo, uma pessoa se diz cristã, não sendo, está violando a Lei da Não Contradição.

Esta não é uma lei física, portanto, não foi criada, é eterna. É infalível. Por mais absurdo que seja para a nossa mente aceitar, nem o Deus de Israel viola esta lei, pois:

a) Ele “não pode negar-se a si mesmo” (2 Timóteo 2.13) e:
b) Ele “não pode mentir” (Tito 1.12). Ou seja: O Deus de Israel não pode violar a Lei da Não Contradição.

Deus não viola essa lei, mas nós a fazemos constantemente, pois se não somos doidos, muitas vezes somos mentirosos.

DEMONSTRANDO QUE ALLAH NÃO É O DEUS DA BÍBLIA PELA LEI DA NÃO CONTRADIÇÃO.

Existem milhares de diferenças entre o deus dos muçulmanos e o Deus dos Cristãos, porém, uma das principais é:

1 – O Deus cristão gerou um filho.

“Falarei do decreto do Senhor; ele me disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei. Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e as extremidades da terra por possessão."  (Salmos 2.7).
“E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai;” (Lucas 1.31,32).

2 – O deus muçulmano nunca gerou filho algum.

“Sabei que Deus é Uno. Glorificado seja! Longe está a hipótese de ter tido um filho. A Ele pertence tudo quanto há nos céus e na terra, e Deus é mais do que suficiente Guardião.” (Alcorão, versão brasileira, Suratra 4.171).

É inadmissível que Deus tenha tido um filho. Glorificado seja! quando decide uma coisa, basta-lhe dizer: Seja!, e é.” (Alcorão, versão brasileira, Suratra 19.34-35).

Portanto, ou Deus tem um filho ou Deus não tem um filho (Lei da Não Contradição).

Embora existam algumas concordâncias entre o Alcorão e a Bíblia, há contradições mais do que suficientes entre os dois livros para decretarem que somente um deles pode ser a legítima revelação de Deus.

O ANJO GABRIEL E A LEI LÓGICA DA NÃO CONTRADIÇÃO.

Alegação Religiosa 1 – No Cristianismo aparece um mensageiro, chamado Gabriel, trazendo a mensagem do Nascimento do FILHO DE DEUS;

Alegação Religiosa 2 – No Islamismo aparece um mensageiro chamado Gabriel, trazendo uma nova mensagem, ensinando que DEUS NÃO TEM FILHO NENHUM.

CONCLUSÃO – Ou o anjo Gabriel enlouqueceu, ou é um mentiroso, ou uma das duas alegações religiosas é falsa.

E se uma das alegações é falsa (e tem que ser), quem pode ser esse anjo disfarçado de Gabriel?

“E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.” (2 Coríntios 11.14).

Para lidar com falsas religiões, falsos profetas e falsas profecias, não precisamos fazer um treinamento teológico intensivo e rigoroso. Você não precisa ser especialista em Teologia. Basta usar alguns versículos bíblicos e a Lei da Não Contradição.


"... nenhuma mentira vem da verdade." (1 João 2.21).


Moacir Junior é: Auxiliar e professor da EBD na Assembleia de Deus em Igarapé Grande, Estado do Maranhão. Bacharel em Teologia pela FATEH, licenciado em Matemática pelo CEFET-MA. Escritor, autor de vários livros e romances (publicados na internet); criador do blog Arquivo7 (www.arquivo7.com.br), sobre pesquisas a respeito de Profecia e Matemática Bíblica; idealizador do Blog do Zégua (www.agentezegua.blogspot.com), com “cartoons”, e ensaios crítico-humorísticos a respeito de vários temas, tais como política e educação; e autor de uma Enciclopédia sobre Profecia, Simetria e Matemática Bíblica (37.000 páginas), conectando várias áreas do conhecimento universal, tais como: História, Matemática, Antropologia, Linguística, Geografia, Astronomia, Química, Física, Arqueologia e Teologia.





Pr. Arnaldo Gomes.






POR QUE ESCOLHI SER CRISTÃO?


O CASAL LUCIANO E LUCIANA OLIVEIRA E SEU FILHO KALEL OLIVEIRA.


Vivemos em um mundo onde os valores éticos, morais, familiares e cristãos são cada vez mais modificados negativamente, levando toda a sociedade a uma decadência espiritual. Nessa situação vemos uma crise de identidade cristã onde muitos são levados a um entendimento errado da bíblia, distanciando assim, o verdadeiro sentido do que é ser um cristão.
Muita gente vem a Cristo não pelo conhecimento da palavra de Deus, mas por conveniências pessoais e mesquinhas.
Quando me converti a Cristo, também não conhecia as escrituras e por isso não sabia a real missão de Jesus que é salvar. Hoje, sei que foi Ele quem me escolheu, e não eu a Ele. A verdade é que sempre fugi dele, Ele me amava, no entanto, eu o desprezava.
Isso faz de Jesus um ser único no mundo, e do cristianismo uma religião diferenciada, aliás, o cristianismo é a única religião mundialmente conhecida que tem seu fundador vivo. Isso faz toda a diferença. Sabemos onde Ele está, o que faz, quais seus planos e, não apenas vivemos para Ele, mas, com Ele.
O grande desafio da minha vida é amar a Jesus incondicionalmente acima de tudo, porque ser crente não é, nunca foi e jamais será fácil. Mas não há vitória sem luta e não tem valor o prêmio conquistado sem esforço. Fico olhando tudo que me cerca nesse mundo: os prazeres carnais, as conquistas fáceis, o dinheiro disponível... O que é tudo isso diante dos tesouros dos céus conquistados e ofertados por Cristo como salvação da alma, imortalidade, corpo glorificado e, o melhor, estar ao seu lado para sempre?
Para mim, esses valores são inegociáveis. Sou grato a Deus por tudo que Ele tem me proporcionado nessa vida: uma bela família, meu emprego, uma boa residência, muitos amigos, bons líderes que nos instrui, enfim, sou privilegiado por Ele ter me escolhido.
Também aceito as dificuldades, tribulações e problemas que enfrento e, reconheço que tudo isso me aproxima de Jesus e me capacita para estar ao seu lado. Quero amar, respeitar, ajudar e perdoar meu próximo. Quero ser generoso e ter misericórdia com aqueles que precisam. Quero amar, honrar e ser fiel a minha esposa. Quero amar, cuidar e ensinar meus filhos a fazer o mesmo, porque Cristo é assim, porque isso é cristianismo, e é por isso que escolhi ser cristão.



Luciano Oliveira é: Membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Poção de Pedras - Congregação Monte Horebe.





Pr. Arnaldo Gomes.